Paixão tentou desequilibrar jogo da Choupana que acabou empatado
Sábado, 26 Novembro 2011 19:14
Uma expulsão de Rúben, aos 44 minutos, numa decisão parcial do árbitro Bruno Paixão - o 'cartão' teria de ser idêntico para o jogador maritimista e para o adversáiro -, foi determinante para que o Marítimo não saísse, na tarde desta sábado, com uma vitória sobre o Nacional, na Choupana. Numa ocasião que os verde-rubros venciam por 1-0 (golo de Baba) acabando por empatar no último lance da partida, numa grande penalidade muito bem concretizada por Heldon.
Na verdade. até à saída de Rúben os maritimistas dominavam por completo os acontecimentos. Baba marcou aos 28 minutos e mesmo com os 'amarelados' Roberto Sousa e Rafael Miranda muito cedo, logo condicionados, o Marítimo controlava completamente os acontecimentos.
Mesmo com uma unidade a menos, a turma de Pedro Martins - que nunca caiu na tentação de fazer recuar os seus jogadores - esteve impertubável, até sofrendo alguma dualidade de critério na avaliação dois lances. Inesperadamente o empate aconteceu aos 66 minutos, coincidindo com a saída de Baba, lesionado. Mas o controle do jogo continuou a pertencer aos verde-rubros, com Fidelis no papel de ponta-de-lança muitas vezes alvo de faltas não assinaladas. O mais flagrante foi, porventura, um lance entre Heldon e Neto, com o árbitro a não marcar falta se calhar para não ter que mostrar o segundo 'amarelo'. E foi num lance fortuito de contra-ataque aos 88 minutos - o Marítimo, com menos um, estava na área contrária - que o adversário chegou à vantagem.
Mas, e como assinalou no final Pedro Martins, estes jogadores do Marítimo são de uma entrega total. Não se deram por vencidos, foram para a frente e no último minuto igualaram. 'Canto' de Briguel, Peçanha salta e não chega ao esférico, a bola ressalta para João Guilherme que, à entrada da área, remata forte para defesa com o braço de um nacionalista - que não o guarda-redes. O penalti só poderia ser assinalado, nada havia a fazer. E Heldon, encarregado dessa missão, com enorme classe, fez o 2-2 final. Que premeia a entrega, garra e luta maritimista numa partida que alguém quis desequilibrar...
Mesmo com uma unidade a menos, a turma de Pedro Martins - que nunca caiu na tentação de fazer recuar os seus jogadores - esteve impertubável, até sofrendo alguma dualidade de critério na avaliação dois lances. Inesperadamente o empate aconteceu aos 66 minutos, coincidindo com a saída de Baba, lesionado. Mas o controle do jogo continuou a pertencer aos verde-rubros, com Fidelis no papel de ponta-de-lança muitas vezes alvo de faltas não assinaladas. O mais flagrante foi, porventura, um lance entre Heldon e Neto, com o árbitro a não marcar falta se calhar para não ter que mostrar o segundo 'amarelo'. E foi num lance fortuito de contra-ataque aos 88 minutos - o Marítimo, com menos um, estava na área contrária - que o adversário chegou à vantagem.
Mas, e como assinalou no final Pedro Martins, estes jogadores do Marítimo são de uma entrega total. Não se deram por vencidos, foram para a frente e no último minuto igualaram. 'Canto' de Briguel, Peçanha salta e não chega ao esférico, a bola ressalta para João Guilherme que, à entrada da área, remata forte para defesa com o braço de um nacionalista - que não o guarda-redes. O penalti só poderia ser assinalado, nada havia a fazer. E Heldon, encarregado dessa missão, com enorme classe, fez o 2-2 final. Que premeia a entrega, garra e luta maritimista numa partida que alguém quis desequilibrar...
Neste jogo, o Marítimo alinhou assim: Peçanha; Briguel 'cap', João Guilherme, Roberge, Rúben, Roberto Sousa, Rafael Miranda, Olberdam (Luís Olim 45), Sami, Baba (Fidelis 66) e Danilo Dias (Heldon 75).
Cartão amarelo a Roberto Sousa (14), Rafael Miranda (18) e Peçanha (44); cartão vermelho a Rúben (44).
Cartão amarelo a Roberto Sousa (14), Rafael Miranda (18) e Peçanha (44); cartão vermelho a Rúben (44).
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